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1.
Rev. bras. med. esporte ; 27(2): 218-224, Apr.-June 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1280073

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The use of ankle braces reduces the risk of ankle injuries in basketball players. However, the mechanisms of injury protection provided by the ankle braces in the basketball game are still unknown. Objectives: To analyze the effects of wearing a lace-up ankle brace, and to conduct an exercise protocol that simulated the intensity of the basketball game on ground reaction force (GRF) during basketball-specific vertical jumps. Methods: Eleven male younger basketball players aged under 18 completed 48 vertical jumps, with and without ankle braces, during an exercise protocol composed of four 10-minute periods, simulating the activity profile and intensity of the basketball game as well as the typical intervals between periods. Mediolateral (variables: the greatest medial and lateral peaks) and vertical (variables: vertical peak, impulse peak, impulse at 50 ms of landing, loading rate and jump height) GRF were measured during takeoff and landing for all the jumps performed in the exercise protocol. Results: The use of the ankle brace reduced mediolateral GRF in all periods of the exercise protocol during takeoff and landing ( P < 0.05), without affecting the vertical GRF ( P > 0.05). Mediolateral and vertical GRF (takeoff mediolateral vertical peaks, landing mediolateral peaks, landing impulse peak, takeoff and landing loading rate) increased significantly during four subsequent 10-minute periods ( P < 0.05). However, for mediolateral GRF, the increase overtime was higher without braces. Conclusions: The use of the ankle brace reduced the mediolateral GRF on the lower limb, while there was a progressive increase in the external load applied to the body during the vertical jumps in the subsequent periods of the exercise protocol performed at the same intensity of the basketball game. Level of evidence I; Randomized clinical trial .


RESUMEN Introducción: El uso de órtesis de tobillo reduce el riesgo de lesiones en el tobillo en jugadores de baloncesto. Sin embargo, los mecanismos de protección de lesión proporcionados por las órtesis durante el juego de baloncesto aún son desconocidos. Objetivos: Analizar el efecto del uso de órtesis de tobillo lace-up (con cordón) y de un protocolo de ejercicio que simuló la intensidad del juego de baloncesto sobre la fuerza de reacción del suelo (FRS) durante saltos verticales específicos del baloncesto. Métodos: Once jugadores de baloncesto del sexo masculino con menos de 18 años realizaron 48 saltos verticales, con y sin órtesis de tobillo, durante un protocolo de ejercicios compuesto por cuatro períodos de 10 minutos, que simularon el perfil de actividad e intensidad del juego de baloncesto, así como los intervalos típicos entre los períodos. Las FRS mediolaterales (variables: mayores picos medial y lateral) y verticales (variables: pico vertical, pico de impulso, impulso en 50 ms de aterrizaje, tasa de sobrecarga y altura del salto) fueron medidas durante las fases de despegue y aterrizaje de todos saltos realizados en el protocolo de ejercicio. Resultados: El uso de órtesis redujo la FRS mediolateral en todos los períodos analizados, durante las fases de despegue y aterrizaje (P < 0,05), sin afectar la FRS vertical (P > 0,05). La FRS mediolateral y vertical (picos mediolateral y vertical de despegue, picos mediolaterales de aterrizaje, pico de impulso de aterrizaje, tasa de sobrecarga en el despegue y aterrizaje) aumentaron significativamente durante cuatro períodos subsiguientes de 10 minutos (P < 0,05). Sin embargo, para la FRS mediolateral, el aumento a lo largo del tiempo fue mayor sin el uso de órtesis. Conclusiones: El uso de órtesis de tobillo redujo la FRS mediolateral en el miembro inferior, mientras que hubo un aumento progresivo de la carga externa aplicada al cuerpo durante los saltos en los períodos subsiguientes del protocolo de ejercicios con la misma intensidad del juego de baloncesto. Nivel de evidencia I; Ensayo clínico aleatorizado.


RESUMO Introdução: O uso de órtese de tornozelo reduz o risco de lesões no tornozelo em jogadores de basquetebol. No entanto, os mecanismos de proteção de lesão fornecidos pelas órteses durante o jogo de basquetebol ainda são desconhecidos. Objetivos: Analisar o efeito do uso de órtese de tornozelo lace-up (com cordão) e de um protocolo de exercício que simulou a intensidade do jogo de basquetebol sobre a força de reação do solo (FRS) durante saltos verticais específicos do basquetebol. Métodos: Onze jogadores de basquetebol do sexo masculino com menos de 18 anos realizaram 48 saltos verticais, com e sem órtese de tornozelo, durante um protocolo de exercícios composto por quatro períodos de 10 minutos, que simularam o perfil de atividade e intensidade do jogo de basquetebol, assim como os intervalos típicos entre os períodos. As FRSs mediolaterais (variáveis: maiores picos medial e lateral) e verticais (variáveis: pico vertical, pico de impulso, impulso em 50 ms da aterrissagem, taxa de sobrecarga e altura do salto) foram medidas durante as fases de decolagem e aterrissagem de todos os saltos realizados no protocolo de exercício. Resultados: O uso de órtese reduziu a FRS mediolateral em todos os períodos analisados, durante as fases de decolagem e aterrissagem (P < 0,05), sem afetar a FRS vertical (P > 0,05). A FRS mediolateral e vertical (picos mediolateral e vertical de decolagem, picos mediolaterais de aterrissagem, pico de impulso de aterrissagem, taxa de sobrecarga na decolagem e aterrissagem) aumentaram significativamente durante quatro períodos subsequentes de 10 minutos (P < 0,05). No entanto, para a FRS mediolateral, o aumento ao longo do tempo foi maior sem o uso de órtese. Conclusões: O uso de órtese de tornozelo reduziu a FRS mediolateral no membro inferior, enquanto houve um aumento progressivo da carga externa aplicada ao corpo durante os saltos nos períodos subsequentes do protocolo de exercícios com mesma intensidade do jogo de basquetebol. Nível de evidencia I; Estudo clínico randomizado .


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Entorses e Distensões/prevenção & controle , Basquetebol , Braquetes , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle , Fenômenos Biomecânicos , Tornozelo/fisiologia
2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 19(2): 152-158, 27/04/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-745812

RESUMO

Background : Kinesio Taping (KT) is widely used, however the effects of KT on muscle activation and force are contradictory. Objective : To evaluate the effects of KT on knee extension force in soccer players. Method: This is a clinical trial study design. Thirty-four subjects performed two maximal isometric voluntary contractions of the lower limbs pre, immediately post, and 24 hours after tape application on the lower limbs. Both lower limbs were taped, using K-Tape and 3M Micropore tape randomly on the right and left thighs of the participants. Isometric knee extension force was measured for dominant side using a strain gauge. The following variables were assessed: peak force, time to peak force, rate of force development until peak force, time to peak rate of force development, and 200 ms pulse. Results : There were no statistically significant differences in the variables assessed between KT and Micropore conditions (F=0.645, p=0.666) or among testing sessions (pre, post, and 24h after) (F=0.528, p=0.868), and there was no statistical significance (F=0.271, p=0.986) for interaction between tape conditions and testing session. Conclusion: KT did not affect the force-related measures assessed immediately and 24 hours after the KT application compared with Micropore application, during maximal isometric voluntary knee extension. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Futebol , Fita Atlética , Articulação do Joelho/fisiologia , Distribuição Aleatória , Amplitude de Movimento Articular
3.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(3): 620-626, July-Sept. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687840

RESUMO

The purpose of this study was to investigate the influence of daily cognitive task on stiffness of old and young female adults during the gait. The study included 17 physically active younger and 18 older women, with low risk of falls. The volunteers were asked to walk on the treadmill at two different gait conditions: normal gait and functional dual-task gait. The electromyographic signals were collected of the lower limb muscles. The percentage of coactivation for the tibialis anterior/gastrocnemius lateralis and tibialis anterior/soleus were significantly higher in elderly than in younger in the normal gait and dual-task gait. Our results suggest that the elderly have a greater stiffness in the ankle joint during gait normal and daily dual task gait. Thus, we conclude that challenging cognitively situations during the gait may increase the risk of falls in this population.


O objetivo deste estudo foi investigar a influência de uma tarefa cognitiva cotidiana sobre a coativação muscular de mulheres idosas e jovens durante a marcha. Participaram do estudo 17 mulheres jovens fisicamente ativas e 18 mulheres idosas com baixo risco de quedas. Os voluntários foram orientados a caminhar sobre uma esteira em duas diferentes condições de marcha: marcha normal e marcha com dupla-tarefa cotidiana. Os sinais eletromiográficos foram coletados dos músculos dos membros inferiores. A porcentagem de coativação para tibial anterior/gastrocnêmio lateral e tibial anterior/sóleo foram significativamente maiores em idosos do que em jovens na marcha normal e marcha com dupla-tarefa. Nossos resultados sugerem que os idosos tem maior coativação muscular no tornozelo durante a marcha normal e marcha com dupla tarefa cotidiana. Assim, nós concluimos que situações cognitivamente desafiadoras durante a marcha podem aumentar o risco de quedas em idosos.


El objetivo de este estudio fue investigar la influencia de una tarea cognitiva diaria en la co-activación muscular en ancianos y jóvenes durante la marcha. Los participantes del estudio fueron 17 ancianos y 18 jóvenes físicamente activos con bajo riesgo de caídas. Los voluntarios caminaron sobre una cinta de correr en dos condiciones diferentes: la marcha normal y la marcha con doble tarea cotidiana. Las electromiografía se obtuvo de los músculos de las extremidades inferiores. El porcentaje de co-activación de los tibialis anterior/gastrocnemius lateralis and tibialis anterior /soleus fueron significativamente mayores en los ancianos que en los sujetos jóvenes durante la marcha normal y marcha con doble tarea. Nuestros resultados sugieren que los ancianos tienen un mayor coactivación muscular en el tobillo durante la marcha normal y marcha con doble tarea cotidiana. Por lo tanto, se concluye que las situaciones cognitivamente desafiantes durante la marcha puede aumentar el riesgo de caídas en los ancianos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Acidentes por Quedas/prevenção & controle , Marcha , Extremidade Inferior
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